Economia

Receita debate redução de obrigações tributárias do contribuinte

Durante evento em Brasília, o secretário da Receita Federal destacou a participação de todas as receitas para a melhoria do ambiente de negócios

Receita Federal: "O contribuinte já não suporta mais a necessidade de enviar informações duplicadas para cada ente federado" (Receita Federal/Reprodução)

Receita Federal: "O contribuinte já não suporta mais a necessidade de enviar informações duplicadas para cada ente federado" (Receita Federal/Reprodução)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 1 de dezembro de 2017 às 16h11.

Brasília - Em meio a discussões para reduzir a burocracia no pagamento de tributos no Congresso Nacional, representantes das receitas Federal, estaduais e municipais debatem a simplificação de obrigações tributárias e a maior integração entre os fiscos.

Na abertura do XII Encontro Nacional de Administradores Tributários (Enat), nesta sexta-feira, 1, em Brasília, o secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, destacou a participação de todas as receitas para a melhoria do ambiente de negócios no Brasil.

"O contribuinte já não suporta mais a necessidade de enviar informações duplicadas para cada ente federado", completou o secretário de Fazenda do Distrito Federal, Wilson José de Paula.

Durante as palestras técnicas, representantes das Administrações Tributárias ressaltaram projetos que reduzem a quantidade de obrigações acessórias impostas aos contribuintes.

Lembraram também que permanecem, ainda, desafios como eliminar declarações redundantes referentes ao ICMS nos Estados e unificar a prestação de informações relativas ao imposto na Escrituração Fiscal Digital (EFD).

Acompanhe tudo sobre:ImpostosReceita FederalGoverno

Mais de Economia

Com desidratação da MP 1303, dificilmente o governo atingirá meta fiscal de 2026, estima Warren

Reforma tributária: apenas 9,5% das empresas se dizem prontas para mudanças, segundo estudo

Qual o valor do salário mínimo em 2025? Veja histórico dos últimos 10 anos

Como as novas tarifas de Trump podem mexer no mercado de caminhões