Economia

Ranking 2021: as melhores cidades do Brasil para fazer negócios

Elaborado pela consultoria Urban Systems, com exclusividade para EXAME, o ranking traz as melhores cidades para negócios em seis setores econômicos

Dos seis setores analisados, a cidade de São Paulo ficou em primeiro lugar em três. (Germano Lüders/Exame)

Dos seis setores analisados, a cidade de São Paulo ficou em primeiro lugar em três. (Germano Lüders/Exame)

GG

Gilson Garrett Jr

Publicado em 9 de novembro de 2021 às 17h24.

EXAME apresenta com exclusividade, nesta terça-feira, 9, a edição 2021 do ranking brasileiro com as Melhores Cidades para Fazer Negócios. Para a lista, foram analisados municípios com mais de 100.000 habitantes, e em seis eixos econômicos: comércio, serviço, indústria, mercado imobiliário, educação e agropecuária.

Elaborado pela consultoria Urban Systems, o levantamento traz análises referentes à infraestrutura de saneamento, transportes, mobilidade urbana, logística e telecomunicações. Também foram avaliados indicadores como o impacto da pandemia na gestão municipal.

Nesta sexta edição, a consultoria também avaliou o ritmo de vacinação e taxa de letalidade do coronavírus em cada um dos municípios, no dia 15 de outubro, para uma fotografia de comparação.

"Os estudos elaborados pela Urban Systems consideram a dimensão ampliada do olhar de negócios, elevando o município como o protagonista do desenvolvimento econômico e identificando as oportunidades com potencial para ampliar o desenvolvimento econômico das cidades", diz Willian Rigon, sócio e diretor de marketing da Urban Systems.

Confira os primeiros colocados em cada eixo econômico:

Acompanhe tudo sobre:AgronegócioComércioEducaçãoeventos-exameImóveisIndústriaInfraestruturaServiçosUrban Systems

Mais de Economia

“Estamos estudando outra forma de financiar o mercado imobiliário”, diz diretor do Banco Central

Reunião de Lula e Haddad será com atacado e varejo e não deve tratar de pacote de corte de gastos

Arrecadação federal soma R$ 248 bilhões em outubro e bate recorde para o mês

Rui Costa diz que pacote de corte de gastos não vai atingir despesas com saúde e educação