Economia

Produtos agropecuários sobem, metais e energia caem

É o que mostra o Índice de Commodities Brasil, calculado mensalmente pelo Banco Central; em 12 meses encerrados em março, o índice apresentou alta de 17,7%


	Fábrica de metais: preços das commodities do segmento dos metais (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) apresentaram retração de 4,17%
 (./Divulgação)

Fábrica de metais: preços das commodities do segmento dos metais (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) apresentaram retração de 4,17% (./Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2014 às 14h57.

Brasília - Os preços das commodities, produtos primários com cotação internacional, apresentaram alta de 1,35%, na comparação de março com fevereiro. É o que mostra o Índice de Commodities Brasil (IC-Br), calculado mensalmente pelo Banco Central (BC). Em 12 meses encerrados em março, o índice apresentou alta de 17,7%.

O IC-Br é calculado com base na variação em reais dos preços de produtos primários (commodities) brasileiros negociados no exterior. O BC observa os produtos que são relevantes para a dinâmica dos preços ao consumidor no Brasil.

No mês passado, o segmento agropecuário (carne de boi, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco) apresentou alta de 3,6%, enquanto nos demais segmentos houve queda. Os preços das commodities do segmento de energia (petróleo, gás natural e carvão) caíram 2,88%, enquanto as dos metais (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) apresentaram retração de 4,17%.

O índice internacional de preços de commodities (CRB), calculado pelo Commodity Research Bureau, registrou alta de 2,24% em março e de 18,89%, em 12 meses.

Acompanhe tudo sobre:AgronegócioAgropecuáriaCommoditiesMetaisPreços

Mais de Economia

MP do crédito consignado para trabalhadores do setor privado será editada após o carnaval

Com sinais de avanço no impasse sobre as emendas, Congresso prevê votar orçamento até 17 de março

Ministro do Trabalho diz que Brasil abriu mais de 100 mil vagas de emprego em janeiro

É 'irrefutável' que vamos precisar de várias reformas da previdência ao longo do tempo, diz Ceron