Economia

Produção industrial cai em 6 de 14 regiões em novembro

As quedas mais acentuadas foram registradas em Goiás (-14,7%), no Espírito Santo (-6,3%), Pará (-6,0%) e Paraná (-5,1%)

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2013 às 10h15.

Rio de Janeiro - A produção industrial brasileira recuou, no mês de novembro em relação a outubro, em seis dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As quedas mais acentuadas foram registradas em Goiás (-14,7%), no Espírito Santo (-6,3%), Pará (-6,0%) e Paraná (-5,1%), após todos terem registrado resultados positivos em outubro: de 16,5%, 13,4%, 4,5% e 2,8%, respectivamente. Houve perdas ainda em São Paulo (-1,9%) e Minas Gerais (-0,7%). No total nacional, a queda foi menos intensa, de -0,6%.

Por outro lado, houve expansão em novembro na Região Nordeste (4,2%), Bahia (3,5%), em Santa Catarina (3,0%), no Amazonas (2,9%), Ceará (2,2%), Rio de Janeiro (2,1%), em Pernambuco (1,3%) e no Rio Grande do Sul (0,4%).

Na comparação com novembro de 2011, a produção industrial nacional teve queda em nove dos 14 locais pesquisados. Os recuos mais intensos foram no Paraná (-13,4%) e em Goiás (-10,1%). No Espírito Santo (-8,4%), Rio Grande do Sul (-7,1%), em Pernambuco (-5,1%), no Pará (-4,3%), Amazonas (-3,7%), Ceará (-1,4%) e em São Paulo (-0,3%) também foram registradas perdas.

Na direção oposta, mostraram avanço a Bahia (8,8%), Minas Gerais (3,0%), Região Nordeste (1,2%), Santa Catarina (1,1%) e o Rio de Janeiro (0,4%). Nesse tipo de comparação, a indústria nacional recuou 1,0%.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraEstatísticasIBGEIndústriaIndústrias em geral

Mais de Economia

Isenção de IR até R$ 5 mil pode custar R$ 45,8 bilhões aos cofres públicos, calcula Warren

Seguro-desemprego está fora de pacote de corte de gastos, diz ministro do Trabalho

Haddad anunciará isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil a partir de 2026 e taxação de super-rico

Isenção do imposto de renda até R$ 5 mil: como é hoje e o que pode mudar