Economia

Produção de bens de capital sobe 3,5% em maio, diz IBGE

Na comparação com maio de 2016, o indicador mostrou avanço de 7,6%

Indústria: no acumulado em 12 meses, a taxa ficou positiva em 0,9% (iStock/Thinkstock)

Indústria: no acumulado em 12 meses, a taxa ficou positiva em 0,9% (iStock/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de julho de 2017 às 10h00.

Última atualização em 4 de julho de 2017 às 10h02.

Rio de Janeiro - A produção da indústria de bens de capital subiu 3,5% em maio ante abril, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 4.

Na comparação com maio de 2016, o indicador mostrou avanço de 7,6%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF).

No ano, houve crescimento de 3,5% na produção de bens de capital. No acumulado em 12 meses, a taxa ficou positiva em 0,9%.

Em relação aos bens de consumo, a pesquisa registrou alta de 1,3% na passagem de abril para maio. Na comparação com maio de 2016, houve avanço de 5,0%. No ano, a produção de bens de consumo subiu 1,1%. No acumulado em 12 meses, entretanto, houve redução de 2,3%.

Na categoria de bens de consumo duráveis, o mês de maio foi de aumento de 6,7% ante abril e alta de 20,7% em relação a maio de 2016. Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve elevação na produção de 0,7% em maio ante abril, além de alta de 1,4% na comparação com maio do ano passado.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que o indicador teve alta de 0,3% em maio ante abril. Em relação a maio do ano passado, houve aumento de 2,9%. No ano, os bens intermediários acumularam queda de 0,3%. Em 12 meses, houve redução de 2,9% na produção.

O índice de Média Móvel Trimestral da indústria apontou avanço de 0,1% em maio.

Acompanhe tudo sobre:Bens de capitalIBGEIndicadores econômicosIndústria

Mais de Economia

ONS recomenda adoção do horário de verão para 'desestressar' sistema

Yellen considera decisão do Fed de reduzir juros 'sinal muito positivo'

Arrecadação de agosto é recorde para o mês, tem crescimento real de 11,95% e chega a R$ 201,6 bi

Senado aprova 'Acredita', com crédito para CadÚnico e Desenrola para MEIs