Economia

Produção da Petrobras sobe para 2,1 mi de barris diários

Companhia mantém previsão de elevar a extração nacional em 7,5% em 2014


	Petrobras: em julho, a produção de petróleo no Brasil foi de 2,049 milhões de barris por dia
 (Sergio Moraes/Reuters)

Petrobras: em julho, a produção de petróleo no Brasil foi de 2,049 milhões de barris por dia (Sergio Moraes/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2014 às 12h15.

Rio de Janeiro - A produção de petróleo da Petrobras em agosto subiu para cerca de 2,1 milhões de barris por dia, sétimo mês consecutivo de alta, disse nesta quarta-feira a presidente da companhia, Maria das Graças Foster, em evento do setor no Rio de Janeiro.

Em julho, a produção de petróleo da empresa no Brasil foi de 2,049 milhões de barris por dia, alta de 2 por cento sobre junho e avanço de 8,6 por cento contra um ano antes.

"Nós, na Petrobras, estamos entusiasmados com o presente e completamente crédulos com o futuro próximo... Nossa produção sobe pelo sétimo mês. Os números de agosto ainda não fecharam, mas beiram 2,1 milhões de óleo ao dia", afirmou a executiva.

A Petrobras conectou 17 novos poços marítimos no segundo trimestre e planeja conectar mais 33 entre julho e dezembro.

"A Petrobras, como operadora, já passou dos 2,2 milhões de barris de petróleo ao dia. Tudo isso nos deixa, de fato, entusiasmados", acrescentou a presidente.

No início de agosto, e Petrobras já tinha informado que sua produção de petróleo no Brasil estava na faixa de 2,1 milhões de barris por dia nos primeiros dias do mês, um patamar que não era visto desde o início de 2012.

A companhia mantém a previsão de elevar a extração nacional em 7,5 por cento em 2014, com margem de tolerância na estimativa de 1 ponto percentual para cima ou para baixo.

"A gente trabalha firme para atingir a meta de 7,5, mais ou menos um", disse a jornalistas o diretor de Exploração e Produção da estatal, José Formigli, no mesmo evento.

Ao deixar o evento, sem parar para falar com a imprensa, a presidente apenas frisou aos jornalistas que “não abre mão, de jeito nenhum”, da meta de crescimento da produção.

As ações preferenciais operavam em baixa de 1,2 por cento, por volta das 11h35, após abertura em alta.

Atualizado às 12h15

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