Economia

Procon do Distrito Federal lança escola do consumidor

A escola permitirá aos funcionários do Procon planejar visitas educativas a consumidores e a fornecedores


	Consumidora conta moedas: o diretor disse que as primeiras ações ocorrerão já na comemoração do Dia dos Namorados, no próximo dia 12 de junho.
 (David Ramos/Getty Images)

Consumidora conta moedas: o diretor disse que as primeiras ações ocorrerão já na comemoração do Dia dos Namorados, no próximo dia 12 de junho. (David Ramos/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2013 às 14h47.

Brasília – Para esclarecer dúvidas sobre os direitos do consumidor e fomentar o consumo consciente, o Instituto de Defesa do Consumidor do DF (Procon-DF), vinculado à Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, lançou hoje (04) a Escola do Consumidor do Distrito Federal (DF). Cartilhas e exemplares do Código do Consumidor (CDC) foram distribuídos para quem passou pela rodoviária do Plano Piloto.

A escola do consumidor é a primeira no Brasil. Ela funcionará em unidades móveis distribuídas em várias localidades de Brasília e do Entorno do DF. Essas unidades permitirão aos funcionários do Procon planejar visitas educativas a consumidores e a fornecedores, tanto a residências quanto a lojas comerciais, escolas públicas e faculdades. O consumidor que quiser esclarecer dúvidas sobre seus direitos também poderá ligar 151 e solicitar uma visita de integrantes do Procon.

Segundo o diretor-geral do Procon, Todi Moreno, a instituição tem uma equipe capacitada para orientar os consumidores e os fornecedores [empresas]. “Não adianta educar só os consumidores. Queremos criar uma cultura de respeito, uma relação de consumo boa para os dois lados”.

O diretor disse que as primeiras ações ocorrerão já na comemoração do Dia dos Namorados, no próximo dia 12 de junho, com o projeto Procon Você: uma equipe do Procon estará disponível nas feiras e nos shoppings para orientar a população sobre os direitos do consumidor na hora das compras.

A estudante de direito, de 28 anos, Natália Polinare, acompanhou o lançamento da escola do consumidor. Ela disse que deixou de se informar, em diversos momentos, sobre seus direitos transações comerciais ou financeiras. Acrescentou que a oportunidade de receber orientação do Procon chegou. “O consumidor é a parte mais frágil dessa relação comercial. Por não conhecer as leis, acaba perdendo muita coisa. Eu não pretendo mais deixar meus direitos de lado, vou correr atrás”.

Entre as orientações sobre os direitos do consumidor estão as regras para a troca de produtos, as indicações para a compra de produtos pela internet e orientações para identificar propaganda enganosa ou abusiva.

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