Economia

Prévia do IGP-M é de 0,45% em outubro, mostra FGV

Índice ficou próximo à taxa apurada em igual prévia em setembro, de 0,43%

O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel (Stock.xchng)

O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel (Stock.xchng)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 14h15.

Rio de Janeiro - A inflação medida pela primeira prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acelerou levemente em outubro. O índice avançou 0,45%, próximo à taxa apurada em igual prévia em setembro (0,43%), segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). A taxa ficou no piso das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pela Agência Estado (entre 0,45% e 0,83%), e abaixo da mediana das expectativas (0,60%).

O IGP-M é muito usado para reajuste no preço do aluguel. Até a primeira prévia de outubro, o índice acumula aumentos de 4,61% no ano, e de 6,86% em 12 meses. O período de coleta de preços para cálculo da primeira prévia do IGP-M de outubro foi do dia 21 a 30 de setembro.

No caso dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de outubro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo - Mercado (IPA-M) teve alta 0,63% na primeira prévia este mês, após subir 0,49% na primeira prévia de setembro. Por sua vez, o Índice de Preços ao Consumidor - Mercado (IPC-M) apresentou taxa positiva de 0,08% na prévia anunciada hoje, após avançar 0,42% na primeira prévia do mês passado. Já o Índice Nacional de Custos da Construção - Mercado (INCC-M) avançou 0,09% na primeira prévia deste mês, após avançar 0,10% na primeira prévia de setembro.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEstatísticasFGV - Fundação Getúlio VargasIGP-MIndicadores econômicosInflaçãoPreços

Mais de Economia

Estamos performando melhor, diz Haddad sobre descongelamento de R$ 1,7 bi do Orçamento

Free Flow: a revolução do transporte rodoviário no Brasil

Governo reduz contenção de despesas públicas de R$ 15 bi para R$ 13 bi e surpreende mercado

Benefícios tributários farão governo abrir mão de R$ 543 bi em receitas em 2025