Economia

Prévia da confiança da indústria mostra recuo de 0,7%

Em julho, o indicador havia recuado 4% ante o mês anterior, atingindo o menor nível desde julho de 2009


	Indústria:  produção industrial brasileira cresceu acima do esperado em junho, a 1,9% frente a maio, mas o movimento não foi suficiente para reanimar o otimismo entre agentes
 (Getty Images)

Indústria:  produção industrial brasileira cresceu acima do esperado em junho, a 1,9% frente a maio, mas o movimento não foi suficiente para reanimar o otimismo entre agentes (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2013 às 08h41.

São Paulo - A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 0,7 por cento em agosto em relação ao que foi registrado no final do mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas nesta quarta-feira.

Em julho, o indicador havia recuado 4 por cento ante o mês anterior, atingindo o menor nível desde julho de 2009.

Segundo os dados preliminares, o Índice da Situação Atual (ISA) recuou 0,8 por cento, para 99,8 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) caiu 0,7 por cento, para 97,9 pontos.

Por sua vez, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) alcançou 83,9 por cento em agosto, ante 84,4 por cento em julho.

Segundo o IBGE, a produção industrial brasileira cresceu acima do esperado em junho, a 1,9 por cento frente a maio, mas o movimento não foi suficiente para reanimar o otimismo entre agentes econômicos.

A baixa confiança entre os vários setores da atividade brasileira vêm afetando a economia do país, que desacelerou no segundo trimestre deste ano, de acordo com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br).

Acompanhe tudo sobre:ConfiançaIndústriaIndústrias em geralNível de confiança

Mais de Economia

Governo reduz contenção de despesas públicas de R$ 15 bi para R$ 13 bi e surpreende mercado

Benefícios tributários farão governo abrir mão de R$ 543 bi em receitas em 2025

“Existe um problema social gerado pela atividade de apostas no Brasil”, diz secretário da Fazenda

Corte de juros pode aumentar otimismo dos consumidores nos EUA antes das eleições