Economia

Presidente do Banco Mundial diz que instituição prevê agora alta de 2,0% no PIB global

Malpass disse que a revisão foi feita pois houve melhora em alguns aspectos, como a atividade na China, diante do relaxamento em medidas contra a covid-19

WASHINGTON, DC - OCTOBER 13: World Bank president David Malpass speaks at a press conference on the fourth day of the IMF and World Bank Annual Meetings at the International Monetary Fund (IMF) headquarters on October 13, 2022 in Washington, DC. On Tuesday, the International Monetary Fund downgraded its forecast for the global economy, saying it expects 2.7% global growth next year. (Photo by Anna Moneymaker/Getty Images) (Anna Moneymaker/Getty Images)

WASHINGTON, DC - OCTOBER 13: World Bank president David Malpass speaks at a press conference on the fourth day of the IMF and World Bank Annual Meetings at the International Monetary Fund (IMF) headquarters on October 13, 2022 in Washington, DC. On Tuesday, the International Monetary Fund downgraded its forecast for the global economy, saying it expects 2.7% global growth next year. (Photo by Anna Moneymaker/Getty Images) (Anna Moneymaker/Getty Images)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 10 de abril de 2023 às 14h31.

O presidente do Banco Mundial, David Malpass, afirmou nesta segunda-feira, 10, que a entidade projeta agora que o Produto Interno Bruto (PIB) global cresça 2,0% neste ano. Em janeiro, esperava alta de 1,7%.

A declaração foi dada durante entrevista à rede CNBC. Ele advertiu, porém, que o resultado ainda representa uma desaceleração em relação a 2022.

Malpass disse que a revisão foi feita pois houve melhora em alguns aspectos, como a atividade na China, diante do relaxamento em medidas contra a covid-19.

Expectativa

De qualquer modo, ele considerou que a perspectiva para os países em desenvolvimento continua a ser "negativa", com quadro um pouco melhor para os desenvolvidos.

Prestes a deixar o posto, Malpass defendeu o esforço em andamento em muitos países para conter a inflação. Ele considerou que a inflação é "a forma mais prejudicial de imposto". E mencionou ainda avanços recentes nos custos de energia, que também penalizam os mercados emergentes.

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