Economia

Preços ao consumidor alemão sobem 0,5% em julho

Essa é a comparação com o mês anterior; em relação ao mesmo mês do ano anterior, a alta foi de 1,9%


	Loja de roupas em Berlim, na Alemanha: a inflação de preços ao consumidor da maior economia da Europa acelerou pelo terceiro mês seguido
 (Michele Tantussi/Bloomberg/Bloomberg)

Loja de roupas em Berlim, na Alemanha: a inflação de preços ao consumidor da maior economia da Europa acelerou pelo terceiro mês seguido (Michele Tantussi/Bloomberg/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 06h42.

Frankfurt - O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da Alemanha teve alta de 1,9% em julho ante o mesmo mês do ano anterior, segundo dados finais do escritório nacional de estatísticas, confirmando os números preliminares. A inflação de preços ao consumidor da maior economia da Europa acelerou pelo terceiro mês seguido em julho, tendo em vista que a taxa anual do CPI havia sido de 1,8% em junho e 1,2% em abril.

Inflação de preços de alimentos, por sua vez, atingiu a maior taxa anual desde setembro de 2008, informou o escritório de estatísticas, visto que os preços nesta categoria saltaram 5,7% em julho em relação ao mesmo mês do ano passado.

Na comparação mensal, o índice de preços ao consumidor alemão subiu 0,5% em julho ante junho, confirmando a estimativa preliminar.

Em termos harmonizados da União Europeia, os preços ao consumidor na Alemanha subiram 0,4% no mês e 1,9% no ano, em linha com a meta do Banco Central Europeu (BCE) de estabilidade de preços. O BCE visa manter a inflação anual na zona do euro como um todo em pouco menos de 2% no médio prazo. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:AlemanhaConsumoEuropaInflaçãoPaíses ricos

Mais de Economia

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta

Queda estrutural de juros depende de ‘choques positivos’ na política fiscal, afirma Campos Neto

Redução da jornada de trabalho para 4x3 pode custar R$ 115 bilhões ao ano à indústria, diz estudo