Economia

Preço de imóveis comerciais cai 0,45% em novembro, diz FipeZap

No caso de aluguéis, houve queda de 0,35 por cento na mesma medição, a 44 reais por metro quadrado

Imóveis comerciais: em 12 meses, o indicador acumulou baixas de 3,7 por cento (iStock/Thinkstock)

Imóveis comerciais: em 12 meses, o indicador acumulou baixas de 3,7 por cento (iStock/Thinkstock)

R

Reuters

Publicado em 27 de dezembro de 2016 às 11h49.

São Paulo - O valor médio de imóveis comerciais para venda e locação no Brasil caiu pelo novo mês consecutivo em novembro, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o portal Zap.

O índice FipeZap Comercial - que monitora o preço médio de conjuntos e salas comerciais com até 200 metros quadradros nos municípios de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre - recuou 0,45 por cento em novembro ante outubro, para 10.266 reais por metro quadrado vendido.

No caso de aluguéis, houve queda de 0,35 por cento na mesma medição, a 44 reais por metro quadrado, mostrou o levantamento.

Em 12 meses, o indicador acumulou baixas de 3,7 por cento e 9,24 por cento, respectivamente. Descontada a inflação de 6,99 por cento do período, o valor médio dos imóveis comerciais caiu 15,17 por cento na venda e 9,99 por cento na locação.

Das quatro cidades pesquisadas, Rio de Janeiro tinha os imóveis comerciais mais caros para venda (11.731 reais por metro quadrado) e aluguel (47 reais por metro quadrado). Belo Horizonte era região a mais barata, com 7.410 reais por metro quadrado vendido e 32 reais por metro quadrado alugado.

Acompanhe tudo sobre:aluguel-de-imoveisImóveisindice-fipezapPreços

Mais de Economia

Por que os EUA investigam o Pix? Sistema de pagamentos brasileiro estava sob análise desde 2022

Iraque planeja aumentar produção do petróleo em 30%; o que muda para o mercado global?

Mais de meio milhão de beneficiários já aderiram ao acordo de ressarcimento de descontos indevidos

Sem diálogo com EUA, governo espera que inflação do café e da laranja leve Trump a adiar tarifaço