Economia

PPI inclui relicitação da BR-040 e cinco terminais portuários

Os seis empreendimentos fazem parte de uma lista de 22 novos projetos, que também incluem investimentos privados no setor de turismo,

Paulo Guedes: Ministério da Economia se tornou o responsável pelo PPI (Programa de Parceria de Investimentos) (Isac Nóbrega/PR/Flickr)

Paulo Guedes: Ministério da Economia se tornou o responsável pelo PPI (Programa de Parceria de Investimentos) (Isac Nóbrega/PR/Flickr)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de fevereiro de 2020 às 13h02.

A primeira reunião do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI) sob a presidência do ministro da Economia, Paulo Guedes, incluiu seis novos ativos de infraestrutura de transportes no programa. De acordo com o Ministério de Infraestrutura, o governo referendou a relicitação da BR-040, nos 941,7 km que ligam Brasília a Juiz de Fora (MG).

O investimento previsto é de R$ 7,4 bilhões e o leilão deve ocorrer em setembro de 2021. O decreto presidencial que formaliza a decisão de licitar novamente o trecho já está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (19).

Também foram incluídos no PPI os arrendamentos de cinco terminais portuários, com investimentos totais previstos em R$ 723,51 milhões.

 

Entraram o programa os terminais de Aratu-Candeias (BA), para granéis sólidos; Santana (AP), para movimentação e armazenagem de granel vegetal sólido; Maceió (AL), para movimentação e armazenagem de granel líquido-ácido sulfúrico; Paranaguá (PR), para movimentação e armazenagem de granel líquido-combustíveis; e Vila do Conde (PA), para movimentação e armazenagem de granel líquido).

Os seis empreendimentos fazem parte de uma lista de 22 novos projetos, que também incluem investimentos privados no setor de turismo, a concessão de terminais pesqueiros, parques nacionais e florestas.

A reunião ocorre no Palácio do Planalto, com a participação do presidente Jair Bolsonaro. Após o encontro, haverá uma entrevista coletiva com a secretária especial do PPI, Martha Seillier, e o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, Salim Mattar.

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