Economia

Posição cambial líquida do BC fecha 2023 em US$ 238,5 bilhões

A posição cambial líquida traduz o que está disponível para que o Banco Central faça frente a alguma necessidade de moeda estrangeira

Edifício-Sede do Banco Central em Brasília. (Marcelo Casal/Agência Brasil)

Edifício-Sede do Banco Central em Brasília. (Marcelo Casal/Agência Brasil)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 4 de janeiro de 2024 às 18h32.

Última atualização em 4 de janeiro de 2024 às 18h35.

A posição cambial líquida do Banco Central atingiu US$ 238,568 bilhões, conforme dados divulgados nesta quinta-feira, 4, pela instituição. O montante tem como referência o dia 29 de dezembro. A posição cambial líquida encerrou novembro em US$ 231,600 bilhões e havia ficado em US$ 220,995 bilhões no fim de 2022.

Leia também: Alcolumbre define relator da PEC da autonomia fiscal do BC; assunto deve avançar no 1º semestre

A posição cambial líquida traduz o que está disponível para que o BC faça frente a alguma necessidade de moeda estrangeira — como fornecer liquidez ao mercado em momentos de crise, por exemplo. É considerado pelo órgão o indicador correto para medir a resistência do País a choques externos.

A posição leva em conta as reservas internacionais, o estoque de operações de linha do BC (venda de dólares com compromisso de recompra), a posição da instituição em swap cambial e os Direitos Especiais de Saque (DES) do Brasil no Fundo Monetário Internacional (FMI).

Reservas internacionais

As reservas internacionais encerraram a semana passada em US$ 355,034 bilhões. No fim de novembro estavam em US$ 348,406 bilhões. Em dezembro de 2022, o montante era de US$ 324,703 bilhões — o menor patamar desde março de 2011 (US$ 317,1 bilhões).

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