Economia

Porta-voz: Bolsonaro decidirá se terá condições de avaliar Previdência

Segundo o porta-voz da presidência, celeridade para tratar da Previdência deve depender da recuperação de Bolsonaro

Porta-voz da Presidência, general Otávio do Rêgo Barros (Nbr/Divulgação)

Porta-voz da Presidência, general Otávio do Rêgo Barros (Nbr/Divulgação)

R

Reuters

Publicado em 13 de fevereiro de 2019 às 14h06.

Última atualização em 13 de fevereiro de 2019 às 14h09.

Brasília - O presidente Jair Bolsonaro não comentou se pretende manter as datas de 19 a 21 de fevereiro para o envio da proposta de reforma da Previdência ao Congresso, disse nesta quarta-feira o Porta-voz da Presidência, Otávio de Rego Barros, mas no período de repouso poderá avaliar se tem condições de analisar as propostas.

"Ele ainda passará por um período de descanso, mas ao longo deste período ele terá a capacidade de autoavaliar-se e a partir dessa autoavaliação ver se vai se debruçar de pronto nessa questão", disse o porta-voz, após confirmar que Bolsonaro deixara o hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde estava internado desde o final de janeiro.

"Naturalmente ele está muito preocupado e entende que o timimg precisa ser considerado."

A data tem sido prometida pela equipe econômica, mas com a ressalva que as propostas precisam antes ser analisadas pelo presidente.

De acordo com o porta-voz, Bolsonaro deve permanecer em respouso pelo menos durante esta semana.

Segundo o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente, o ministro da Economia, Paulo Guedes, deve discutir a reforma com Bolsonaro já na quinta-feira-feira.

 

Acompanhe tudo sobre:Jair BolsonaroReforma da PrevidênciaPaulo GuedesGoverno Bolsonaro

Mais de Economia

Alckmin viaja ao México para ampliar relações comerciais e encontrar alternativas às tarifas dos EUA

Lula assina decreto para impulsionar indústria e Alckmin vê medida como ajuda contra tarifaço

'Taxa das blusinhas' avança pela América Latina contra e-commerce da China

Boletim Focus: mercado reduz projeção do IPCA de 2025 para 4,86%