Economia

Plenário faz acordo para votar royalties na próxima terça

"O PMDB só sairá do Plenário na próxima terça após a leitura e votação do projeto dos royalties", disse o deputado Henrique Eduardo Alves


	Plenário da Câmara dos Deputados: o acordo permite ainda a votação, nesta tarde, da MP 574/12, que perde a vigência na próxima semana
 (Arquivo/AGÊNCIA BRASIL/EXAME.com)

Plenário da Câmara dos Deputados: o acordo permite ainda a votação, nesta tarde, da MP 574/12, que perde a vigência na próxima semana (Arquivo/AGÊNCIA BRASIL/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2012 às 15h06.

Líderes decidiram, há pouco, adiar a votação do projeto (PL 2565/11) que redistribui os recursos dos royalties do petróleo para a manhã da próxima terça-feira (6). O pedido de adiamento foi feito pelos líderes do PT, deputado Jilmar Tatto (SP); do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP); e do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN). "O PMDB só sairá do Plenário na próxima terça após a leitura e votação do projeto dos royalties", disse Alves.

Tatto explicou que o relator, deputado Carlos Zarratini (PT-SP), ainda está fazendo ajustes finais no texto e, portanto, o adiamento permitirá que os parlamentares conheçam melhor a matéria antes de votá-la. "O PT tem, inclusive, uma reunião na próxima semana para tratar disso", ressaltou Tatto.

O acordo permite ainda a votação, nesta tarde, da MP 574/12, que perde a vigência na próxima semana. Não há acordo, no entanto, em relação ao mérito da medida, que tem causado polêmica porque o relator, deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), inclui no texto pontos sem aval do governo: a reabertura de prazos para renegociação de dívidas rurais e empresariais.

Acompanhe tudo sobre:GovernoMDB – Movimento Democrático BrasileiroPartidos políticosPolítica no BrasilPT – Partido dos TrabalhadoresRoyalties

Mais de Economia

Cobrança de IOF vai desestimular aportes em planos de previdência do tipo VGBL, dizem especialistas

Governo Lula adotou ao menos 25 medidas que aumentam arrecadação de impostos desde 2023

Giro do dia: impacto do IOF, INSS e descontos, Sebastião Salgado e Trump versus celulares

Galípolo diz que não interferiu em recuo sobre IOF: 'cabe reconhecer a agilidade do Ministério'