Economia

Pimentel diz que defasagem do câmbio está superada

Ministro afirma que o trabalho da equipe econômica tem sido fundamental para afastar qualquer possibilidade de “surto inflacionário”


	Fernando Pimentel: “O novo patamar da nossa moeda em relação às moedas internacionais nos dá um conforto que não tivemos nos últimos anos"
 (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Fernando Pimentel: “O novo patamar da nossa moeda em relação às moedas internacionais nos dá um conforto que não tivemos nos últimos anos" (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2013 às 13h53.

São Paulo – O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse, hoje (3), que o país superou a defasagem cambial que prejudicava o desempenho industrial. “O novo patamar da nossa moeda em relação às moedas internacionais nos dá um conforto que não tivemos nos últimos anos. Com toda certeza, [a desvalorização do real] será importante para alavancar mais a renda, o investimento e a produção no nosso país”, destacou.

Pimentel participou, na capital paulista, da abertura do 5º Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria. O ministro disse, ainda, que o trabalho da equipe econômica tem sido fundamental para afastar qualquer possibilidade de “surto inflacionário”.

“A taxa de juros deve ser administrada para gerar esse efeito. Não há nenhum sinal de desequilíbrio das contas públicas, pelo contrário: um país que conseguiu, em cerca de oito a dez anos, impor a sua dívida pública uma trajetória decrescente não tem qualquer risco de desequilíbrio”, ressaltou Fernando Pimentel.

Acompanhe tudo sobre:PolíticosPolíticos brasileirosPolítica no BrasilComércioIndústrias em geralComércio exteriorIndústriaFernando Pimentel

Mais de Economia

Tarifaço: Dieese estima perda de até 726 mil empregos em cenário mais pessimista

Governo publica portaria com regras para que estatais deixem de ser dependentes do Tesouro

IBC-BR: prévia do PIB recua 0,10% em junho, na segunda queda consecutiva

Boletim Focus: mercado vê inflação abaixo de 5% pela primeira vez no ano