Economia

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA têm alta moderada

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego subiram em 7 mil, para 207 mil em dado ajustado sazonalmente, na semana encerrada em 1º de janeiro

EUA: Economistas consultados pela Reuters previam 197 mil pedidos para a última semana. (Justin Sullivan/Getty Images)

EUA: Economistas consultados pela Reuters previam 197 mil pedidos para a última semana. (Justin Sullivan/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 6 de janeiro de 2022 às 12h02.

Última atualização em 6 de janeiro de 2022 às 12h04.

O número de pessoas nos Estados Unidos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou na semana passada e pode subir ainda mais nas próximas semanas em meio a interrupções decorrentes da alta de infecções por covid-19.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego subiram em 7 mil, para 207 mil em dado ajustado sazonalmente, na semana encerrada em 1º de janeiro, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. As solicitações caíram para 200 mil na semana anterior.

Economistas consultados pela Reuters previam 197 mil pedidos para a última semana.

As solicitações geralmente sobem durante a temporada de festas de fim de ano, mas uma escassez aguda de trabalhadores interrompeu esse padrão sazonal, resultando em números mais baixos de pedidos ajustados sazonalmente nas últimas semanas. Havia 10,6 milhões de vagas de trabalho em aberto nos EUA no final de novembro.

  • Juros, dólar, inflação, BC, Selic. Entenda todos os termos da economia e como eles afetam o seu bolso. Assine a EXAME 
Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)DesempregoSeguro-desemprego

Mais de Economia

Sem MP, mudança da meta fiscal de 2026 se mostra inevitável, dizem economistas

OPINIÃO: A gestão de riscos em cenários de impacto da Reforma Tributária

IPCA de setembro sobe 0,48% após deflação em agosto

Lula critica rejeição à MP alternativa ao IOF e diz que Câmara 'derrotou o povo brasileiro'