Economia

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem mais do que o esperado

Resultado sugere que o mercado de trabalho está se estabilizando conforme as autoridades começaram aliviar as restrições relacionadas à pandemia

Cidadã norte-americana desempregada e sua filha aguardam carona após receberem alimentos gratuitos de instituição em Massachusetts, nos EUA (Brian Snyder/Reuters)

Cidadã norte-americana desempregada e sua filha aguardam carona após receberem alimentos gratuitos de instituição em Massachusetts, nos EUA (Brian Snyder/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 4 de fevereiro de 2021 às 11h32.

Última atualização em 4 de fevereiro de 2021 às 12h21.

O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego diminuiu na semana passada, sugerindo que o mercado de trabalho está se estabilizando conforme as autoridades começaram aliviar as restrições relacionadas à pandemia.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego totalizaram 779 mil em dado ajustado sazonalemente na semana encerrada em 30 de janeiro, contra 812 mil na semana anterior, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.

Economistas consultados pela Reuters projetavam 830 mil pedidos na última semana.

Os pedidos permanecem acima do pico de 664 mil visto durante a Grande Recessão de 2007-09, mas bem abaixo do recorde de 6,867 milhões em março, quando a pandemia chegou aos EUA.

Acompanhe tudo sobre:economia-internacionalEstados Unidos (EUA)Seguro-desemprego

Mais de Economia

Ajuste fiscal: Governo avalia propor ao Congresso trava para limitar crescimento de emendas

Haddad diz que corte de gastos 'não diz respeito a esse ou aquele ministério'

Em claro sinal de divergência, Secom critica proposta da Fazenda para mudança no seguro-desemprego

IPCA-15 de outubro acelera e fica em 0,54%; inflação acumulada de 12 meses sobe para 4,47%