Economia

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caem inesperadamente

Pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 3 mil, para 302 mil segundo dados ajustados sazonalmente, na semana que terminou em 12 de julho


	Desemprego: dados sugerem que a recuperação do mercado de trabalho está ganhando tração
 (Tim Boyle/Bloomberg)

Desemprego: dados sugerem que a recuperação do mercado de trabalho está ganhando tração (Tim Boyle/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2014 às 11h06.

Washington - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego recuou inesperadamente na semana passada, sugerindo que a recuperação do mercado de trabalho está ganhando tração.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 3 mil, para 302 mil segundo dados ajustados sazonalmente, na semana que terminou em 12 de julho, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.

Os pedidos de auxílio-desemprego da semana anterior foram revisados para mostrar mil pedidos a mais do que o total divulgado anteriormente.

Economistas consultados pela Reuters projetavam que o número de pedidos de auxílio-desemprego subiriam para 310 mil na semana passada.

A média móvel de quatro semanas para novos pedidos, considerada uma medida melhor das condições do mercado de trabalho pois atenua a volatilidade semanal, caiu em 3 mil, para 309 mil, na semana passada, o menor nível desde junho de 2007.

A chair do Federal Reserve, Janet Yellen, alertou na terça-feira que o Federal Reserve, banco central norte-americano, pode elevar os juros mais cedo e mais rapidamente do que o projetado atualmente se o mercado de trabalho continuar a melhorar mais rápido que o previsto por autoridades.

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