Economia

Para Abiplast, triênio 2014-2016 será de ajustes

"O governo precisa viabilizar formas de ampliar a produtividade, investindo em educação, treinamento e preparo do trabalhador", disse presidente da associação

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de outubro de 2014 às 16h22.

São Paulo - O presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), José Ricardo Roriz Coelho, destacou que a presidente Dilma Rousseff (PT) terá, neste segundo mandato, o desafio extra de despertar credibilidade suficiente para realizar os ajustes necessários para gerar competitividade e iniciar novo ciclo de crescimento a partir de 2017.

Segundo Coelho, o triênio 2014-2016 será de ajustes e economia com baixo crescimento.

"E esse movimento começa com a indicação da equipe econômica, que irá compor essa nova etapa de sua gestão e as medidas macro que irão nortear os próximos quatro anos", disse o presidente da Abiplast, em nota.

Coelho destacou ainda a necessidade de evolução das questões político-econômicas para que os empresários possam de concentrar na gestão de inovação, novos processos, produtos e mercados.

"Necessitamos urgentemente de mudanças profundas nas políticas fiscal, industrial e comercial. A reforma tributária é urgente para reduzir impostos e simplificar processos. O governo precisa viabilizar formas de ampliar a produtividade, investindo em educação, treinamento e preparo do trabalhador", comentou.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no Brasileconomia-brasileiraCompetitividadePlásticos

Mais de Economia

CPI: inflação nos EUA sobe 0,3% em setembro

Isenção do IR custará R$ 1 bi por ano aos cofres públicos, diz IFI

Governo Lula precisa de R$ 27 bilhões para cumprir meta fiscal, diz IFI

Arrecadação federal soma R$ 216,7 bilhões em setembro