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1. 1º lugar: China
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1/9 (China Photos/Getty Images)
São Paulo - Do total de 125 multinacionais consultadas pela Marsh, 72,3% apontaram que o crescimento da empresa na China é superior ao registrado em seus países de origem. Esse índice garante à China o primeiro lugar na pesquisa. A forte expansão da economia chinesa e o enorme potencial do seu mercado interno atraem as atenção de companhias do mundo inteiro. As vendas da Ford* na China, por exemplo, estão crescendo velozmente enquanto o mercado americano ainda patina. "A pesquisa confirma que os países que ainda têm crescimento econômico são os locais aonde as multinacionais apresentam os melhores resultados, comd estaque para a China, o Brasil e a Índia", diz Eduardo Takahashi, diretor executivo da Marsh. *observação: os exemplos de empresas que ilustram todas as páginas desta reportagem foram selecionados por EXAME.com e não estão diretamente relacionados com a pesquisa da Marsh
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2. 2º lugar: Brasil
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2/9 (Philippe Huguen/AFP)
São Paulo - A pesquisa coloca o Brasil na segunda colocação dos países mais citados. 56,9% das multinacionais que têm negócios por aqui registram resultados superiores aos de suas matrizes. O mercado consumidor brasileiro é o alvo dessas empresas. O Carrefour, por exemplo, tem desempenho melhor no Brasil do que na França.
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3. 3º lugar: Índia
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3/9 (Wikimedia Commons)
São Paulo - A Índia é mais um integrante do Brics que brilhou na pesquisa da Marsh. Em 3º lugar, o país foi citado por 46,2% das multinacionais que disseram ter um crescimento maior lá do que em seus países de origem. Com mais de um bilhão de habitantes, a Índia tem um mercado interno promissor. O Mc Donald's, por exemplo, aposta em sanduíches vegetarianos para conquistar o paladar dos indianos.
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4. 4º lugar: União Europeia
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4/9 (Wikimedia Commons)
São Paulo - O quarto colocado do ranking não é um país, mas um conjunto de países que formam a União Europeia. Essas nações foram citadas por 40% das multinacionais que possuem desempenho mais robusto na região do que nos seus países de origem. A rede americana de lanchonetes Burger King, por exemplo, vê na Alemanha a possibilidade de alavancar as suas vendas na Europa já que os alemães são quase uma exceção dentro de um continente em crise.
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5. 5º lugar: Rússia
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5/9 (Wikimedia Commons)
São Paulo - Embora esteja um degrau abaixo dos outros Brics, a Rússia foi citada por 30,8% das multinacionais que possuem um crescimento maior lá do que em suas sedes. A Cadbury, que foi comprada pela Kraft Foods, tem uma fábrica na Rússia para abastecer o mercado interno.
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6. 6º lugar: Indonésia
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6/9 (Wikimedia Commons)
São Paulo - Na sexta colocação na pesquisa da Marsh, a Indonésia foi citada por 15,4% das multinacionais que dizem ter um desempenho melhor lá do quem em suas matrizes. A rede americana de hotéis JW Marriott, por exemplo, tem unidades em Jacarta, a capital da Indonésia.
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7. 7º lugar: Argentina
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7/9 (Wikimedia Commons)
São Paulo - A Argentina ocupa a sétima colocação na pesquisa. 13,8% das multinacionais consultadas dizem que estão crescendo mais lá do que em seus países de origem. As vendas de Coca-Cola na Argentina e no Brasil, por exemplo, crescem na casa de dois dígitos.
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8. 8º lugar: Tailândia
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8/9 (Wikimedia Commons)
São Paulo - Na oitava colocação, a Tailândia foi citada por 13,8% das multinacionais que dizem ter um crescimento maior nesse mercado do que o registrado por suas matrizes. A inglesa Holiday Inn, por exemplo, tem unidades em Bangkok ou Bangcoc, a capital da Tailândia.
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9. 9º lugar: Vietnã
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9/9 (Wikimedia Commons)
São Paulo - O comunista Vietnã aparece em 9º lugar na pesquisa da Marsh. 12,3% das multinacionais pesquisadas afirmar ter um desempenho melhor lá do que em seus países de origem. As vendas de uísque escocês, por exemplo, dispararam no Vietnã, assim como em outros países da Ásia e da Améria Latina, informa a Scotch Whisky Association (Associação do Uísque Escocês).