São Paulo - "Investir em capital humano vai além da necessidade econômica: é a base para todos os indivíduos atingirem seu pleno potencial". A frase é Klaus Schwab, fundador e presidente do Fórum Econômico Mundial, na última edição do relatório de Capital Humano do Fórum, lançada na última semana. 130 economias foram analisadas com notas diferentes para cada faixa etária. Para os mais jovens, conta basicamente a educação; para os mais velhos, saúde é o principal fator. Os dois pilares são o aprendizado e a capacidade de aplicar esse aprendizado, considerando o nível de emprego e o perfil das vagas. O Brasi caiu 5 posições em relação ao ano anterior e ficou em 83º, atrás de países como Jamaica, Vietnã e Armênia. Os primeiros lugares são dominados por países europeus e a Finlândia lidera. Apesar de ter tido uma performance decepcionante nos últimos anos, se tem algo que a Finlândia tem como vantagem é uma mão de obra qualificada para os desafios do futuro. "O desenvolvimento de talento relevante vai determinar se todos vamos desfrutar das oportunidades da Quarta Revolução Industrial ou viver suas disrupções como meros espectadores", diz Schwab. Veja quais são os 12 países com o melhor capital humano do mundo. A comparação de "melhor" e "pior" grupo etário é na referência internacional: não significa que os velhos vivam efetivamente melhor do que os jovens ou vice-versa, já que os critérios para cada grupo são diferentes.
O dado veio acima da expectativa do mercado, que esperava alta de 0,53% no mês e avanço de 4,47% no acumulado dos últimos 12 meses. Com a alta no mês, o IPCA está acima do teto da meta de inflação do BC