São Paulo - Ninguém bate a Rússia quando o assunto é vodca. Pensou em Escócia, pensou em uísque. Rum? Só se for cubano. Essas associações vão muito além da mera fama dos países e tem um impacto importante também na economia. Com isto em mente, a consultoria de branding Intangible Business rankeou os países com as indústrias de bebida alcoólica mais poderosas com base na imagem, performance, tradição e preço de suas marcas. Não se trata dos maiores produtores nem exportadores, e sim dos países com maior poder neste mercado. Veja a seguir o top 10:
O CEO da Bradesco Asset e ex-secretário do Tesouro Nacional afirma que a combinação de um arcabouço fiscal permissivo, ciclo eleitoral e medidas expansionistas pode ampliar riscos da trajetória da dívida pública
Enquanto governo quer isentar do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5.000, presidente da CNF defende que os mais pobres paguem uma alíquota baixa, de R$ 10, para demonstrar que toda a sociedade financia o Estado brasileiro
OPINIÃO | A análise da mudança da estrutura etária brasileira indica que a economia brasileira, progressivamente, passará a contar cada vez mais com a produção e o consumo da população de 50 anos e mais de idade