Economia

ONS prevê queda de 0,4% na carga de energia em dezembro

As previsões do ONS apontam para queda de 0,9 por cento na carga do Sudeste e de 6,3 por cento no Sul


	Torre de transmissão: no Norte e no Nordeste, a expectativa é de alta na carga, de 7,7 por cento e 3,9 por cento, ante 8,9 por cento e 3,6 por cento estimados anteriormente
 (Wikimedia Commons)

Torre de transmissão: no Norte e no Nordeste, a expectativa é de alta na carga, de 7,7 por cento e 3,9 por cento, ante 8,9 por cento e 3,6 por cento estimados anteriormente (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2015 às 15h12.

São Paulo - O Operador Nacional do Setor Elétrico (ONS) revisou as previsões para carga de energia elétrica do Brasil para dezembro, que agora apontam para queda de 0,4 por cento, ante estimativa de queda de 2,3 por cento na semana anterior, segundo Informe do Programa Mensal de Operação divulgado nesta sexta-feira.

Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que utiliza os dados do ONS para calcular o preço da eletricidade no mercado de curto prazo, houve elevação da carga prevista para Sudeste e Sul devido à expectativa de "temperatura mais elevada" nessa regiões, o que aumenta o uso de equipamentos de ar-condicionado.

As previsões do ONS apontam para queda de 0,9 por cento na carga do Sudeste e de 6,3 por cento no Sul, enquanto uma semana antes as projeções eram de redução maior, de 3,5 por cento e 8,5 por cento, respectivamente.

No Norte e no Nordeste, a expectativa é de alta na carga, de 7,7 por cento e 3,9 por cento, ante 8,9 por cento e 3,6 por cento estimados anteriormente.

O ONS também reduziu as projeções de chuvas nas hidrelétricas do Sudeste do Brasil em dezembro para 110 por cento da média histórica, ante projeção anterior de 126 por cento.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaEnergia elétricaONSServiços

Mais de Economia

Governo anuncia bloqueio orçamentário de R$ 6 bilhões para cumprir meta fiscal

Black Friday: é melhor comprar pessoalmente ou online?

Taxa de desemprego recua em 7 estados no terceiro trimestre, diz IBGE

China e Brasil: Destaques da cooperação econômica que transformam mercados