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1. Alimentação é destaque nas altas de março: o preço da cenoura, por exemplo, subiu 14% no mês
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2. Alimentação e Bebidas: alta de 1,24% com impacto de 0,32 ponto percentual
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3. Habitação: queda de 0,64% com impacto negativo de 0,10 ponto percentual
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4. Vestuário: alta de 0,69% com impacto de 0,04 porcentual
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5. Saúde e Cuidados Pessoais: alta de 0,78% com impacto de 0,08 ponto percentual
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5/10 (Marcelo Correa/Exame)
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6. Educação: alta de 0,63% com impacto de 0,03 ponto percentual
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7. Comunicação: queda de 1,65% com impacto negativo de 0,06 ponto percentual
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8. Transportes: alta de 0,16% com impacto de 0,03 ponto percentual
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8/10 (Mario Tama/Getty Images)
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9. Artigos de Residência: alta de 0,70% com impacto de 0,03 ponto percentual
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10. Despesas Pessoais: alta de 0,60% com impacto de 0,06 ponto percentual
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10/10 (Getty Images)
São Paulo - A inflação no Brasil finalmente parece que está começando a ceder.
A taxa de março ficou em 0,43%, menos da metade de fevereiro (0,90%) e o menor número mensal desde julho de 2015 (0,22%)
Uma das razões é o aumento do desemprego e a pior recessão da história do país, que seguram a demanda e não permitem que os empresários e lojas repassem aumentos de custos.
O câmbio mais estável e o fim do processo de reajuste dos preços administrados também ajudam, mas a queda não é uniforme.
Alimentação e Bebidas, por exemplo, é o grupo com maior impacto no índice final e teve aceleração de preços em março.
Vestuário também subiu mais de um mês para o outro, mas todos os outros grupos desaceleraram. Habitação e Comunicação registraram quedas de preços no mês.
Veja a seguir a alta e o impacto na taxa final de cada um dos 9 grupos monitorados pelo IBGE: