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1/10 (ThinkStock)
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2. Alimentação e Bebidas: alta de 1,32% com impacto de 0,34 ponto percentual
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2/10 (ThinkStock)
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3. Transportes: alta de 0,40% com impacto de 0,07 ponto percentual
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3/10 (Elza Fiuza/Agência Brasil)
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4. Habitação: queda de 0,29% com impacto negativo de 0,04 ponto percentual
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4/10 (Thinkstock/ CelsoDiniz)
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5. Artigos de Residência: alta de 0,53% com impacto de 0,02 ponto percentual
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5/10 (Divulgação/Casa.com)
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6. Vestuário: queda de 0,38% com impacto negativo de 0,02 ponto percentual
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6/10 (Thinkstock)
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7. Saúde e Cuidados Pessoais: alta de 0,61% com impacto de 0,07 ponto percentual
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7/10 (Thinkstock)
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8. Comunicação: alta de 0,02% com impacto de 0,0 ponto percentual
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8/10 (michaeljung/Thinkstock)
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9. Educação: alta de 0,04% com impacto de 0,0 ponto percentual
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9/10 (Thinkstock)
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10. Despesas Pessoais: alta de 0,70% com impacto de 0,08 ponto percentual
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10/10 (Ken Hawkins/Flickr)
São Paulo - A inflação voltou a subir: de 0,35% em junho para 0,52% em julho.
A taxa foi pressionada pelo grupo Alimentação e Bebidas, que teve a maior alta para julho desde 2000 e acabou tendo peso de 65% no índice final.
Chama a atenção a escalada de alguns itens como leite (alta de 17,58% com impacto de 0,19 ponto percentual) e feijão carioca (alta de 32,42% com impacto de 0,13 ponto percentual).
Mas também houve alta forte no grupo Transportes, o segundo de maior importância no orçamento das famílias.
Ele foi de -0,53% em junho para 0,40% em julho puxado por passagem aérea (alta de 19,22%), ônibus interestadual (alta de 8,21%) e pedágio (alta de 3,99%).
Veja a seguir a alta (ou queda) no mês de julho dos 9 grupos monitorados pelo IBGE e o impacto sobre o IPCA final: