Economia

OCDE vê sinais de estabilização na China e no Brasil

O indicador mensal da OCDE, que captura os pontos de virada na economia, apontou amplamente para estabilização das taxas de crescimento


	Dilma Rousseff: indicador mensal da OCDE apontou amplamente para estabilização das taxas de crescimento
 (EXAME.com)

Dilma Rousseff: indicador mensal da OCDE apontou amplamente para estabilização das taxas de crescimento (EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2015 às 09h26.

Paris - A economia dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha parecem estar perdendo fôlego, enquanto a da China está mostrando alguns sinais de estabilização após um período de fraqueza, informou a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) nesta terça-feira.

O indicador mensal da OCDE, que captura os pontos de virada na economia, apontou amplamente para estabilização das taxas de crescimento, notavelmente na zona do euro, onde a França se destacou com mais sinais de fortalecimento em seu crescimento.

Nas leituras do índice, onde 100 é a média de longo prazo, a última leitura para a zona do euro ficou estável em 100,6.

A leitura dos EUA caiu para 99,1, ante 99,2, e a da Grã-Bretanha foi a 99,3, ante 99,5. A leitura do Japão recuou para 99,8, contra 99,9.

"Entre as principais economias emergentes, sinais preliminares de estabilização estão crescendo na China e também no Brasil, enquanto crescimento mais firme é antecipado na Índia", informou a OCDE.

"Na Rússia, a perspectiva continua sendo de fraco ritmo de crescimento." O índice para a China subiu a 98,4, de 98,3. Para o Brasil, ele cresceu para 99,3, ante 99,1. Para a Índia, foi a 100,3 sobre 100,1 e, para a Rússia, caiu a 99,2 contra 99,3.

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