Economia

OCDE prevê pouco crescimento nas principais economias

Na Eurozona, e em relação aos meses anteriores, nos quais estes indicadores apontavam a deterioração das perspectivas, uma "possível estabilização aparece na Itália"


	Estátua do euro segura notas de euro: Grã-Bretanha e Brasil continuam, por sua vez, dando sinal de uma "reativação" da atividade
 (©AFP / Martti Kainulainen)

Estátua do euro segura notas de euro: Grã-Bretanha e Brasil continuam, por sua vez, dando sinal de uma "reativação" da atividade (©AFP / Martti Kainulainen)

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Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2012 às 11h23.

Paris - O enfraquecimento do crescimento nas principais economias continuará nos próximos meses, em particular na Eurozona, com a exceção de uma "possível" estabilização na Itália, mas aparecem sinais de estabilização na China e nos Estados Unidos, segundo os indicadores compostos publicados nesta segunda-feira pela OCDE.

Estes indicadores, concebidos para antecipar os pontos de mudança da atividade em relação a sua tendência, "continuam mostrando perspectivas de crescimento fraco para várias economias importantes, mas emergem sinais de estabilização no Canadá, China e Estados Unidos", afirmou a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Na Eurozona, e em relação aos meses anteriores, nos quais estes indicadores apontavam a deterioração das perspectivas, uma "possível estabilização aparece na Itália". No Japão, na Alemanha e na França continuam apontando um crescimento fraco.

Entre as potências emergentes, o clube de países mais ricos do planeta estima que o crescimento continuará sendo fraco na Índia e na Rússia.

Grã-Bretanha e Brasil continuam, por sua vez, dando sinal de uma "reativação" da atividade.

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