Economia

Obama destaca potencial de 1 bilhão de consumidores nas Américas

Na Cúpula das Américas, Obama descreveu os laços entre Estados Unidos e América Latina como um dos relacionamentos comerciais mais dinâmicos do mundo

Obama: Com quase um bilhão de cidadãos - cerca de um bilhão de consumidores - entre nós, há muito mais que podemos fazer juntos (©AFP / Jim Watson)

Obama: Com quase um bilhão de cidadãos - cerca de um bilhão de consumidores - entre nós, há muito mais que podemos fazer juntos (©AFP / Jim Watson)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2012 às 09h22.

CARTAGENA - O presidente norte-americano, Barack Obama, destacou neste sábado a "grande promessa" de crescimento dos negócios nas Américas, buscando dar mais espaço ao peso econômico da região, à qual ele tem dado pouca atenção em seus primeiros três anos de mandato.

Em comentários preparados para um encontro de líderes empresariais em Cartagena, na Colômbia, onde participa da Cúpula das Américas, Obama descreveu os laços entre Estados Unidos e América Latina como um dos relacionamentos comerciais mais dinâmicos do mundo".

"Com quase um bilhão de cidadãos -cerca de um bilhão de consumidores- entre nós, há muito mais que podemos fazer juntos", afirmaram trechos do discurso de Obama divulgados pela Casa Branca.

"Para as Américas, este é um momento de grande promessa. E acredito que se nós aproveitarmos as oportunidades que estão diante de nós, continuaremos a ser parceiros econômicos uns dos outros", continua o discurso, que deve ser lido por Obama no encontro com líderes empresariais que precede o início formal da cúpula que deve reunir 33 governantes da região.

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaComércioComércio exteriorConsumoPersonalidadesPolíticos

Mais de Economia

Banco Central lança moeda de R$ 1 em comemoração aos 30 anos do Plano Real; veja imagem

Valor de Pix para casas de apostas cresceu 200% e inadimplência pode ser impactada, diz Campos Neto

Campos Neto: inflação preocupa e mercado está mais apreensivo sobre o fiscal

Ata do Copom sinaliza política monetária "contracionista" e aceleração do ritmo de alta da Selic