Economia

Na posse de novos ministros, Lula critica oposição e imprensa

Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez hoje (31) críticas à oposição e à imprensa em seu discurso durante a cerimônia de posse de dez novos ministros. Ao falar do Programa Luz para Todos, Lula afirmou: "Quantas aves de mau agouro torceram para que faltasse energia neste país para mostrar que no […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez hoje (31) críticas à oposição e à imprensa em seu discurso durante a cerimônia de posse de dez novos ministros. Ao falar do Programa Luz para Todos, Lula afirmou: "Quantas aves de mau agouro torceram para que faltasse energia neste país para mostrar que no nosso governo ia ter o mesmo apagão que teve em 2001 e vamos terminar o governo sem ter o tão sonhado apagão dos meus adversários".

 O presidente disse também que, ao contrário do que se pensa, ele lê muito os jornais e fica se "deleitando" quando vê a distância entre o que ele viu em determinadas situações e o que está escrito.

 

<

p class="western" style="margin-bottom:0;"> Lula citou as críticas da imprensa à sua recente viagem ao Oriente Médio. "Não estava na minha agenda, nem Israel pediu para eu visitar o túmulo do criador do sionismo, e alguns jornais aqui no Brasil ficaram incomodados porque eu não fui visitar uma coisa que nem Israel queria. E ainda diziam: No que o Lula está se metendo, quem ele acha que é, para discutir a crise internacional?"

 

Leia mais sobre o presidente Lula

 

 

Acompanhe tudo sobre:Luiz Inácio Lula da SilvaOposição políticaPersonalidadesPolíticaPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Economia

Escala 6x1: favorito para presidência da Câmara defende 'ouvir os dois lados'

Alckmin diz que fim da jornada de trabalho 6x1 não é discutida no governo, mas é tendência mundial

Dia dos Solteiros ultrapassa R$ 1 trilhão em vendas na China

No BNDES, mais captação de recursos de China e Europa — e menos insegurança quanto à volta de Trump