Economia

Móveis e construção puxam vendas no comércio brasileiro

RIO DE JANEIRO (Reuters) - As vendas no varejo brasileiro cresceram pelo sétimo mês consecutivo em novembro na comparação com o mês anterior, em 1,1 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira.   Na comparação com novembro de 2008, a elevação foi de 8,7 por cento. Economistas consultados pela […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

share
DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2010 às 10h38.

RIO DE JANEIRO (Reuters) - As vendas no varejo brasileiro cresceram pelo sétimo mês consecutivo em novembro na comparação com o mês anterior, em 1,1 por cento, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira.

Na comparação com novembro de 2008, a elevação foi de 8,7 por cento.

Economistas consultados pela Reuters previam um crescimento mês a mês de 1,4 por cento e uma alta de 9,2 por cento ante o ano anterior.

O dado de outubro foi revisto de crescimento de 1,4 por cento na divulgação preliminar para expansão de 1,8 por cento ante setembro.

Em novembro na comparação mensal, sete dos 10 setores tiveram aumento das vendas, com destaque para Móveis e eletrodomésticos (5,9 por cento); Material de construção (2,7 por cento); e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,9 por cento).

Na comparação com novembro do ano anterior, todas as atividades viram melhora das vendas, "destacando-se com as maiores taxas de desempenho justamente as que mais se retraíram com os impactos iniciais da crise financeira internacional", segundo o IBGE.

As principais altas foram em Veículos e motos, partes e peças (37,1 por cento); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (19,2 por cento); e Móveis e eletrodomésticos (13,9 por cento).

O IBGE acrescentou que a receita nominal do comércio aumentou 1,3 por cento em novembro contra outubro, na oitava alta seguida, e 11 por cento ante novembro de 2008.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Economia

Campos Neto defende reformas para baixar juros

Boletim Focus: Mercado eleva projeções do IPCA para 2024 e 2025

‘Turismo de paixão’ para ver shows tem crescido muito no Brasil, diz diretora do Airbnb

Déficit orçamentário dos EUA subiu para 6,4% do PIB em 2024