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Mourão: Está pacificado aumento de contribuição de militar para 35 anos

O vice-presidente conversou sobre o assunto do almoço que teve nesta sexta-feira com o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva

Mourão: ainda não se sabe quando as mudanças serão, de fato, enviadas ao Congresso (Exército/Divulgação)

Mourão: ainda não se sabe quando as mudanças serão, de fato, enviadas ao Congresso (Exército/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 1 de fevereiro de 2019 às 16h54.

Brasilia — O vice-presidente Hamilton Mourão disse que "Previdência" foi o assunto do almoço que teve nesta sexta-feira (1) com o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva.

Segundo Mourão, "está pacificado" o aumento do tempo de contribuição previdenciária dos militares de 30 anos para 35 anos para poderem ir para a reserva.

No entanto, segundo Mourão, ainda é um ponto em estudo quando as mudanças serão, de fato, enviadas ao Congresso. "O tema ainda está em discussão se será apresentado junto com a PEC (Proposta de Emenda à Constituição da Reforma da Previdência)", disse.

"O momento em que vai ser apresentada está em discussão", acrescentou.

Na quinta, o porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, disse que a estratégia para a reforma da Previdência, incluindo a aposentadoria dos militares, será definida pelo presidente Jair Bolsonaro em um "diálogo consensual" com o Congresso Nacional.

Barros afirmou ainda que o presidente está identificando "todas as possibilidades" da Previdência para os funcionários públicos, militares e para a sociedade em geral.

"Essa questão se ao mesmo tempo, um pouco depois, um pouco antes, é uma questão do presidente junto com o Congresso, junto com seus ministros", disse o porta-voz em referência ao momento que as mudanças relativas aos militares serão apresentadas.

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