Economia

Mnuchin: Secretário dos EUA irá a Paris debater financiamento terrorista

Conferência com mais de 70 países discutirá tecnologias e métodos utilizados para grupos arrecadarem, comercializarem e armazenarem dinheiro

Mnuchin: secretário do Tesouro disse estar otimista sobre o resultado das conversas em conferência (Kevin Lamarque/Reuters)

Mnuchin: secretário do Tesouro disse estar otimista sobre o resultado das conversas em conferência (Kevin Lamarque/Reuters)

A

AFP

Publicado em 25 de abril de 2018 às 18h02.

O secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, viajará a Paris de 26 a 27 de abril para participar de uma conferência sobre a luta contra o financiamento do terrorismo, disse seu ministério nesta quarta-feira (25).

O encarregado de Finanças de Donald Trump participará de uma mesa redonda ministerial presidida pelo ministro francês da Economia, Bruno Le Maire, que se centrará "nas novas tecnologias e nos métodos utilizados pelos terroristas para arrecadarem, comercializarem e armazenarem dinheiro".

"Aplaudo o presidente Macron e o ministro Le Maire por nos reunirmos por este tema crucial", assinalou Mnuchin em um comunicado emitido nesta quarta-feira enquanto o presidente da França, Emmanuel Macron, concluía uma visita de Estado de três dias a Washington.

Mnuchin disse que estava "otimista" sobre o resultado das conversas que deveriam "mobilizar novos esforços na luta contra o terrorismo".

A conferência, chamada "Não há dinheiro para o terror - Conferência de luta contra o financiamento de ISIS e Al-Qaeda", será realizada em grande parte a portas fechadas e reunirá representantes de mais de 70 países, além de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI), a ONU e a Interpol.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)FrançaTerrorismo

Mais de Economia

Temos um espaço muito menor para errar, diz Funchal sobre trajetória da dívida pública

Isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil recairá sobre grandes empresas, diz Rodrigo Maia

A crescente força das gerações prateadas no Brasil

Haddad diz que consignado privado pelo eSocial terá juro "menos da metade" do que se paga hoje