Economia

Mercado global de baseband para celular totaliza US$ 4,7 bi

Os componentes LTE continuam sendo o destaque, com um crescimento de 53% em relação ao primeiro trimestre de 2013


	Intel: pela primeira vez, empresa não figurou entre os três maiores fornecedores
 (Beawiharta/Reuters)

Intel: pela primeira vez, empresa não figurou entre os três maiores fornecedores (Beawiharta/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2014 às 21h05.

O mercado global de processadores baseband para celular registrou um crescimento anual de 2,5%, totalizando US$ 4,7 bilhões no primeiro trimestre deste ano, de acordo com levantamento da Strategy Analytics divulgado nesta segunda, 30.

Segundo a empresa, trata-se de um crescimento "modesto", apesar de ter havido um declínio de 5,8% no abastecimento do mercado.

Os componentes LTE continuam sendo o destaque, com um crescimento de 53% em relação ao primeiro trimestre de 2013. Ainda assim, menos de 50% do abastecimento do mercado foi de baseband 4G.

Segundo a Strategy Analytics, a Qualcomm é a líder em receitas no mercado com participação de 66%, seguida da MediaTek (15%) e Spreadtrum (5%).

Considerando somente receitas com baseband LTE, a Qualcomm detém 91% do mercado, quatro pontos percentuais abaixo do registrado no mesmo período de 2013.

Pela primeira vez, a Intel não figurou entre os três maiores fornecedores (considerando todas as tecnologias móveis) com a queda "acentuada" dos processadores de 2G e 3G, mas a companhia de pesquisas acredita que a fornecedora poderá retomar mercado no segundo semestre com o lançamento de produtos LTE.

Acompanhe tudo sobre:3G4GCelularesEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaIndústria eletroeletrônicaIntelTelefonia

Mais de Economia

Boletim Focus: Mercado projeta inflação ainda mais alta em 2025

“Qualquer coisa acima de R$ 5,70 é caro e eu não compraria”, diz Haddad sobre o preço do dólar

“Não acredito em dominância fiscal e política monetária fará efeito sobre a inflação”, diz Haddad

China alcança meta de crescimento econômico com PIB de 5% em 2024