Economia

Mantega não confirma corte de R$ 30 bilhões no orçamento

Segundo o ministro, o corte será definido após estudos, simulações e discussões entre os técnicos


	Guido Mantega: a despeito do valor de corte de R$ 30 bilhões, ministro lembrou que é natural que o governo converse com setores da economia (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Guido Mantega: a despeito do valor de corte de R$ 30 bilhões, ministro lembrou que é natural que o governo converse com setores da economia (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 11h42.

Brasília - O ministro da Fazenda, Guido Mantega, não confirmou corte de R$ 30 bilhões no Orçamento de 2014.

O corte havido sido divulgado ou sugerido por analistas do mercado financeiro.

Segundo o Mantega, o corte será definido após estudos, simulações e discussões entre os técnicos.

“Não está definido qual vai ser o corte que vamos fazer no Orçamento de 2014. Mas certamente será um corte que manterá a solidez fiscal e a estabilidade da dívida líquida brasileira”, disse ao chegar há pouco no Ministério da Fazenda.

O ministro disse também que não há data para o anúncio do corte, apesar de 20 de fevereiro ter sido estabelecido como data limite para a divulgação dos números da reprogramação orçamentária do primeiro bimestre.

“[A divulgação antes disso] depende [de outras condicionantes], porque nós fazemos estudos, simulações e discussões. Quando terminarmos tudo isso teremos o número definitivo”, destacou Mantega.

A despeito do valor de corte de R$ 30 bilhões como tem sido anunciado e sugerido pelo mercado financeiro, ele lembrou ainda que é natural que o governo converse com setores da economia, incluindo os analistas e investidores antes das decisões.

“Nós sempre temos conversado com o mercado e com vários segmentos da economia e não há nada de excepcional nisto”.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraFazendasGuido MantegaOrçamento federalPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais de Economia

Escala 6x1: favorito para presidência da Câmara defende 'ouvir os dois lados'

Alckmin diz que fim da jornada de trabalho 6x1 não é discutida no governo, mas é tendência mundial

Dia dos Solteiros ultrapassa R$ 1 trilhão em vendas na China

No BNDES, mais captação de recursos de China e Europa — e menos insegurança quanto à volta de Trump