Economia

Jorgina de Freitas deixa a prisão no Rio, mas ainda deve R$ 200 mi

A ex-advogada e maior fraudadora do INSS foi solta por ter cumprido 14 anos de pena, em presídios do Rio de Janeiro

A ex-advogada Jorgina de Freitas, maior fraudadora do INSS, em entrevista concedida em 1997.  (.)

A ex-advogada Jorgina de Freitas, maior fraudadora do INSS, em entrevista concedida em 1997. (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Brasília - A ex-advogada Jorgina de Freitas, conhecida como a maior fraudadora do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), saiu da prisão na tarde de ontem (12). Ela foi solta por ter cumprido 14 anos de pena em presídios do Rio de Janeiro, mas ainda terá que devolver R$ 200 milhões aos cofres públicos.

Jorgina foi condenada por crime contra a administração pública em 1992, mas só foi capturada pela polícia brasileira em 1997. Durante esse tempo, ficou refugiada na Costa Rica e fez diversas plásticas no rosto para não ser reconhecida. Jorgina estava em regime semiaberto desde 2007.

Decisão recente da 27ª Vara Federal do Rio de Janeiro decidiu colocar em leilão 57 bens da fraudadora para cobrir parte do rombo causado pela quadrilha.

Leia outras notícias relacionadas a fraudes

Acompanhe tudo sobre:América LatinaAposentadoriaDados de BrasilFraudes

Mais de Economia

Escala 6x1: favorito para presidência da Câmara defende 'ouvir os dois lados'

Alckmin diz que fim da jornada de trabalho 6x1 não é discutida no governo, mas é tendência mundial

Dia dos Solteiros ultrapassa R$ 1 trilhão em vendas na China

No BNDES, mais captação de recursos de China e Europa — e menos insegurança quanto à volta de Trump