Economia

Maduro diz que preços do petróleo precisam ser mais justos

Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que os preços globais do petróleo precisam ser mais justos para encorajar investimentos


	Nicolás Maduro: presidente da Venezuela afirmou que o país está pronto para participar de alianças de produtores de petróleo
 (REUTERS/Carlos Garcia Rawlins)

Nicolás Maduro: presidente da Venezuela afirmou que o país está pronto para participar de alianças de produtores de petróleo (REUTERS/Carlos Garcia Rawlins)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2016 às 10h58.

ISTAMBUL - Os preços globais do petróleo precisam ser mais justos e realistas para encorajar investimentos, e membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) precisam alcançar um acordo para trazer estabilidade às cotações, disse o presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, em um congresso do setor de energia nesta segunda-feira.

"Os membros da Opep precisam alcançar um acordo e precisam trabalhar pela estabilidade da indústria do petróleo. Os preços precisam ser mais justos, mais realistas, e ele precisam ser um incentivo para investidores", disse Maduro no Congresso Mundial de Energia, em Istambul.

Ele disse esperar que um acordo seja fechado na reunião de ministros de energia marcada para a quarta-feira, acrescentando que a Venezuela está pronta para ser parte de qualquer aliança de produtores.

A Venezuela, que tem sofrido com uma profunda crise econômica causada pelo recuo dos preços do petróleo, tem pressionado por um acordo há meses e tem dito que espera que países de fora da Opep apoiem as iniciativas para impulsionar o valor da commodity.

Acompanhe tudo sobre:PolíticosPetróleoAmérica LatinaVenezuelaEnergiaNicolás Maduro

Mais de Economia

Senado aprova regras rígidas a ‘devedor contumaz’ e novas exigências para venda de combustíveis

Senado aprova PEC que cria novas regras para precatórios de governo federal, estados e municípios

Por que o PIB do Brasil desacelerou no segundo trimestre?

Brasil registra a 32ª maior alta do PIB no mundo no 2º trimestre de 2025; veja ranking