Economia

Ivanka Trump vai falar sobre mulheres na economia em Tóquio

Ivanka se envolveu diretamente no lançamento de um fundo do Banco Mundial para favorecer a criação de empresas de mulheres nos países em desenvolvimento

Ivanka Trump: a intervenção está prevista para 3 de novembro (Kevin Lamarque/Reuters)

Ivanka Trump: a intervenção está prevista para 3 de novembro (Kevin Lamarque/Reuters)

A

AFP

Publicado em 25 de outubro de 2017 às 18h59.

Última atualização em 26 de outubro de 2017 às 10h22.

Ivanka Trump, filha e conselheira do presidente americano, Donald Trump, vai fazer um discurso na semana que vem em Tóquio sobre o lugar das mulheres na economia, disse nesta quarta-feira (25) à AFP um funcionário de alto escalão da Casa Branca.

A intervenção de Ivanka Trump está prevista para 3 de novembro, dois dias antes da chegada de seu pai ao Japão, no início de uma longa viagem pela Ásia, quando também visitará Coreia do Sul, China, Vietnã e Filipinas.

Segundo este funcionário, a filha do americano aceitou o convite do primeiro-ministro japonês Shinzo Abe para falar diante da Assembleia Mundial pelas Mulheres "WAW!2017".

"Em seu discurso, Ivanka vai abordar dois assuntos centrais de suas ações no governo de seu pai: a participação das mulheres na economia e o empreendimento feminino", disse a fonte.

Ivanka Trump se envolveu diretamente no lançamento de um fundo do Banco Mundial para favorecer a criação de empresas de mulheres nos países em desenvolvimento.

Esta iniciativa, chamada "Women Entrepreneurs Finance Initiative" (Iniciativa de Financiamento de Mulheres Empreendedoras), ou "We-Fi", teve, até agora, promessas de doações de 350 milhões de dólares.

Acompanhe tudo sobre:Donald TrumpIvanka TrumpJapãoMulheresTóquio

Mais de Economia

Correios acumulam déficit e governo estuda novas fontes de receita

Despesa com Previdência fecha 2024 com R$ 29,9 bilhões acima do estimado no Orçamento

Exclusivo: Bernard Appy, secretário da Reforma Tributária, é o entrevistado da EXAME desta sexta

Governo encerra 2024 com déficit de R$ 43 bilhões nas contas públicas, equivalente a 0,36% do PIB