Economia

Itaú Unibanco anuncia nova redução em taxas de juros

De acordo com comunicado, no crédito pessoal as taxas de juros ao cliente que aderir à conta salário cairão para um intervalo entre 1,99%e 4,94% mensais

No cartão de crédito rotativo, a taxa passa de um intervalo entre 3,90 por cento e 13,80 por cento ao mês para 3,85 por cento a 9,90 por cento (Wikimedia Commons)

No cartão de crédito rotativo, a taxa passa de um intervalo entre 3,90 por cento e 13,80 por cento ao mês para 3,85 por cento a 9,90 por cento (Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2012 às 18h51.

São Paulo - O Itaú Unibanco anunciou nesta sexta-feira uma nova redução de juros para crédito pessoal e cheque especial, além de cartão de crédito.

De acordo com comunicado, no crédito pessoal as taxas de juros ao cliente que aderir à conta salário cairão do atual patamar de 2,45 por cento a 6,70 por cento ao mês para um intervalo entre 1,99 por cento e 4,94 por cento mensais.

No cheque especial, a menor taxa mensal passará de 5,24 por cento para 3,5 por cento, enquanto a taxa máxima cai de 8,89 por cento para 4,94 por cento ao mês, sendo que essas taxas passam a valer a partir de 14 de maio.

No cartão de crédito rotativo, a taxa passa de um intervalo entre 3,90 por cento e 13,80 por cento ao mês para 3,85 por cento a 9,90 por cento.

Na compra parcelada, as taxas mensais passam de um intervalo de 1,99 a 13,80 por cento para 0,90 a 3,90 por cento ao mês. No parcelamento da fatura do cartão de crédito, que operava com juros mensais de 2,45 a 6,70 por cento, os clientes terão taxas de 1,99 a 4,94 por cento ao mês. Para essas linhas, as novas taxas passam a valer em 16 de maio.

Em financiamento de veículos, a taxa mínima foi mantida em 0,99 por cento, assim como a máxima, que permanece em 2,39 por cento. Nessa categoria, as taxas haviam sido reduzidas no último dia 23 de abril.

No mês passado, o banco já havia informado a redução de juros, seguindo o movimento iniciado pelas instituições estatais Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal como parte do esforço do governo federal para forçar uma redução dos spreads bancários em todo o sistema financeiro.

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