Economia

IPCA tem alta de 0,41% em novembro, influenciado pelos combustíveis

O resultado ficou no piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam um avanço desde 0,41% a 0,65%, com mediana positiva de 0,54%

BRAZIL - 2021/06/07: In this photo illustration the real coin is placed on top of Brazilian banknotes. (Photo Illustration by Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket via Getty Images) (LightRocket/Getty Images)

BRAZIL - 2021/06/07: In this photo illustration the real coin is placed on top of Brazilian banknotes. (Photo Illustration by Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket via Getty Images) (LightRocket/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 9 de dezembro de 2022 às 17h17.

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o mês de novembro com alta de 0,41%, ante um avanço de 0,59% registrado em outubro, informou na manhã desta sexta-feira, 9, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou no piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam um avanço desde 0,41% a 0,65%, com mediana positiva de 0,54%.

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A taxa acumulada pela inflação no ano ficou em 5,13%, de acordo com o IBGE. O resultado acumulado em 12 meses foi de 5,9% até novembro, ante taxa de 6,47% até outubro e abaixo das projeções dos analistas, que iam de 5,94% a 6,40%, com mediana de 6,04%.

IPCA de novembro é o menor para o mês desde 2018, mostra IBGE

A alta de 0,41% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em novembro foi a menor taxa para o mês desde 2018, quando caiu 0,21%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês de novembro de 2021, o IPCA tinha sido de 0,95%.

A taxa em 12 meses passou de 6,47% em outubro para 5,90% em novembro. O resultado foi o mais baixo desde fevereiro de 2021, quando estava em 5,20%.

De acordo com o IBGE, a taxa acumulada pela inflação no ano até novembro ficou em 5,13%.

A meta de inflação perseguida pelo Banco Central para este ano é de 3,5%, com teto de tolerância de 5%.

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