Economia

IPC-Fipe registra alta de 0,96% na 2ª quadrissemana de março

O resultado ficou acima da mediana das previsões de 11 instituições


	Notas de real: o único grupo a ganhar força foi o de Saúde, para 0,35%, de 0,11% na primeira quadrissemana
 (Arquivo/Agência Brasil)

Notas de real: o único grupo a ganhar força foi o de Saúde, para 0,35%, de 0,11% na primeira quadrissemana (Arquivo/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2015 às 07h49.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,96% na segunda quadrissemana de março. O número representa uma desaceleração em relação à primeira leitura de março, quando o índice avançou 1,03%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou acima da mediana das previsões de 11 instituições consultadas pelo AE Projeções, de 0,90%. As estimativas apontavam que o índice poderia ficar no intervalo entre altas de 0,83% e 1,07%.

Na segunda leitura de março, o único grupo a ganhar força foi o de Saúde, para 0,35%, de 0,11% na primeira quadrissemana.

Por outro lado, houve desaceleração nos preços de Habitação (de 1,73% para 1,59%), Alimentação (de 1,29% para 1,26%), Educação (de 0,24% para 0,17%) e Transportes (de 1,13% para 0,89%).

Na mesma comparação, o grupo Vestuário acentuou a deflação (de -0,17% para -0,20%). Os preços de Despesas Pessoas, que apresentam queda de 0,04% na primeira quadrissemana de março, subiram 0,01% na segunda medição.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda quadrissemana de março.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEstatísticasFipeIndicadores econômicosInflaçãoIPCMetrópoles globaisSão Paulo capital

Mais de Economia

Cobrança de IOF vai desestimular aportes em planos de previdência do tipo VGBL, dizem especialistas

Governo Lula adotou ao menos 25 medidas que aumentam arrecadação de impostos desde 2023

Giro do dia: impacto do IOF, INSS e descontos, Sebastião Salgado e Trump versus celulares

Galípolo diz que não interferiu em recuo sobre IOF: 'cabe reconhecer a agilidade do Ministério'