Economia

IPC-Fipe desacelera para 0,62% em maio

No acumulado do ano, o índice apresenta aumento de 5,36%, ante avanço de 3,02% em igual período de 2014


	Frutas: Alimentação subiu para 0,88%, de 0,83% em abril
 (thinkstock)

Frutas: Alimentação subiu para 0,88%, de 0,83% em abril (thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2015 às 07h08.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,62% em maio. O número representa uma desaceleração em relação à leitura de abril, quando o índice avançou 1,10%.

No acumulado do ano, o índice apresenta aumento de 5,36%, ante avanço de 3,02% em igual período de 2014. Nos 12 meses encerrados em maio, houve inflação de 7,60%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para abril ficou em linha com a mediana das previsões de 14 instituições consultadas pelo AE Projeções, de 0,62%.

As estimativas apontavam que o índice poderia ficar no intervalo entre altas de 0,57% a 0,72%.

Na leitura de maio, quatro grupos tiveram aceleração. Alimentação subiu para 0,88%, de 0,83% em abril; Transporte avançou para 0,30%, de 0,23%; Despesas Pessoais saltou a 0,27%, de 0,05%; e Educação acelerou para 0,09%, de 0,08%.

Por outro lado, houve desaceleração nos subíndices de Habitação (2,30% para 0,74%); Saúde (1,48% para 1,08%); e Vestuário (0,82% para 0,30%).

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC em maio:

Habitação: 0,74%

Alimentação: 0,88%

Transportes: 0,30%

Despesas Pessoais: 0,27%

Saúde: 1,08%

Vestuário: 0,30%

Educação: 0,09%

Índice Geral: 0,62%

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMetrópoles globaisSão Paulo capitalEstatísticasInflaçãoIndicadores econômicosFipeIPC

Mais de Economia

Com desidratação da MP 1303, dificilmente o governo atingirá meta fiscal de 2026, estima Warren

Reforma tributária: apenas 9,5% das empresas se dizem prontas para mudanças, segundo estudo

Qual o valor do salário mínimo em 2025? Veja histórico dos últimos 10 anos

Como as novas tarifas de Trump podem mexer no mercado de caminhões