Economia

IPC de setembro desacelera para 0,25% em São Paulo

Índice encerrou o mês com alta de 0,25%, informou hoje a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, a Fipe

O resultado do IPC de setembro ficou dentro do intervalo previsto, que ia de 0,17% a 0,28% (SXC.hu)

O resultado do IPC de setembro ficou dentro do intervalo previsto, que ia de 0,17% a 0,28% (SXC.hu)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2011 às 09h27.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em São Paulo encerrou setembro com alta de 0,25%, informou hoje a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A taxa desacelerou em relação a agosto, quando fechou com 0,39%, mas subiu na comparação com a terceira quadrissemana do mês passado, que havia ficado em 0,22%.

O resultado do IPC de setembro ficou dentro do intervalo previsto pela pesquisa da Agência Estado, que ia de 0,17% a 0,28%, e acima da mediana projetada, de 0,23%.

Os preços do grupo Habitação mantiveram a variação positiva de 0,17% apurada na terceira leitura de setembro. Já no grupo Alimentação, houve desaceleração da alta para 0,37% na última quadrissemana do mês passado, ante 0,44% na pesquisa anterior. O grupo Transportes teve inflação de 0,06%, abaixo da marca de 0,11%, na mesma base de comparação.

No grupo Despesas Pessoais, os preços migraram de uma queda de 0,09% para uma alta de 0,15%, na passagem da terceira para a quarta quadrissemana de setembro. O grupo Saúde desacelerou de 0,64% na terceira leitura para 0,61% no fechamento do mês. Com a alta mais expressiva entre os grupos, Vestuário saiu de 0,09% para 0,64% no encerramento de setembro. Por fim, Educação pouco variou, passando de 0,06% para 0,05%, no mesmo período.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasConsumoInflaçãoMetrópoles globaisPreçossao-paulo

Mais de Economia

Haddad: pacote de corte de gastos será divulgado após reunião de segunda com Lula

“Estamos estudando outra forma de financiar o mercado imobiliário”, diz diretor do Banco Central

Reunião de Lula e Haddad será com atacado e varejo e não deve tratar de pacote de corte de gastos

Arrecadação federal soma R$ 248 bilhões em outubro e bate recorde para o mês