Economia

Inflação nos EUA desacelera enquanto mercado de trabalho mantém força, diz Biden

Biden criticou republicanos no Congresso, que segundo ele "lutam para cortar impostos para os ricos e as grandes corporações"

Biden: inflação recua e a taxa de desemprego está abaixo de 4% há 21 meses seguidos, a maior sequência do tipo em mais de 50 anos (Bloomberg/Getty Images)

Biden: inflação recua e a taxa de desemprego está abaixo de 4% há 21 meses seguidos, a maior sequência do tipo em mais de 50 anos (Bloomberg/Getty Images)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 14 de novembro de 2023 às 12h32.

Última atualização em 14 de novembro de 2023 às 12h53.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, celebrou os dados de inflação publicados mais cedo, com números do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) abaixo do esperado em outubro. "Hoje, nós vimos mais progresso para levar a inflação para baixo, enquanto se mantém um dos mercados de trabalho mais fortes da história", afirmou ele, em comunicado.

Biden disse que a inflação anual, em 3,2%, recua 65% desde seu pico, e citou também queda forte dos preços da gasolina, desde o pico causado pela "invasão de Putin na Ucrânia", referindo-se ao presidente russo, Vladimir Putin.

A inflação recua e a taxa de desemprego está abaixo de 4% há 21 meses seguidos, a maior sequência do tipo em mais de 50 anos, afirmou. Biden diz que continua a brigar para cortar custos para famílias trabalhadoras, como pela redução de medicamentos prescritos e em seguro-saúde.

Ao mesmo tempo, Biden aprovou para criticar republicanos no Congresso, que segundo ele "lutam para cortar impostos para os ricos e as grandes corporações".

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