Economia

Inflação na cidade de SP acelera para 1,04%, diz Fipe

Na comparação com a terceira medição de dezembro, a inflação pelo IPC também mostrou aceleração, já que o índice naquele levantamento foi de 0,82%


	O grupo Alimentação avançou para 2,10% na terceira pesquisa de janeiro, após ter subido para 2,07% na segunda leitura do mês
 (Omar Paixao / VOCÊ S.A.)

O grupo Alimentação avançou para 2,10% na terceira pesquisa de janeiro, após ter subido para 2,07% na segunda leitura do mês (Omar Paixao / VOCÊ S.A.)

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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

São Paulo - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, registrou alta de 1,04% na terceira quadrissemana de janeiro. Em janeiro, o índice subiu em relação à segunda leitura de janeiro, quando registrou alta de 0,96%.

Na comparação com a terceira medição de dezembro, a inflação pelo IPC também mostrou aceleração, já que o índice naquele levantamento foi de 0,82%. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 15 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam variação de 0,97% até 1,10%, com mediana de 1,02%.

O grupo Alimentação avançou para 2,10% na terceira pesquisa de janeiro, após ter subido para 2,07% na segunda leitura do mês. A inflação de Despesas Pessoais também aumentou, saindo de 2,02% na segunda quadrissemana do mês, para 2,23% na leitura mais recente.

Saúde também apresentou acréscimo, com alta de 0,29% na terceira pesquisa do mês, ante 0,19% na mesma comparação. Já a inflação do grupo Educação foi uma das que apresentaram maior aceleração em relação à segunda leitura de 2013. Na segunda quadrissemana de janeiro, esta classe de despesa havia registrado acréscimo de 2,51%, saltando para 4,23% na terceira pesquisa.

A inflação do grupo Habitação desacelerou para uma alta de 0,43%, após ter atingido 0,51% na segunda quadrissemana de janeiro. Transportes também apresentou uma alta menor, de 0,16%, uma vez que o grupo atingiu 0,17% na segunda leitura do ano.

A classe de Vestuário foi a única que repetiu o movimento de deflação. Após registrar uma taxa negativa de 0,91% na segunda pesquisa do mês, se recuperou um pouco, mas ainda continua em território negativo, com -0,77% na terceira quadrissemana.

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