Economia

Indústria da construção prevê alta de 2% no PIB do setor

Para o PIB do País, Câmara Brasileira da Indústria da Construção espera uma taxa de 2,5%


	Prédio em construção: CBIC prevê aumentos entre 3% e 4% no PIB do setor em 2014
 (SXC.Hu)

Prédio em construção: CBIC prevê aumentos entre 3% e 4% no PIB do setor em 2014 (SXC.Hu)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2013 às 14h18.

Brasília - A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) espera um crescimento de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) da construção em 2013. Para o PIB do País, a associação espera uma taxa de 2,5%. As informações são do vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins. Em 2014, a CBIC prevê aumentos entre 3% e 4% no PIB do setor e de 2,5% para o PIB nacional.

A previsão de crescimento para o setor neste ano já foi de 2,5% e caiu para 2%. Segundo Martins, isso se deve à economia do País. "Quando a economia não anda na velocidade que se imagina, o investimento privado também não anda", disse.

"É necessário melhorar a eficiência do setor para a economia do Brasil ser mais competitiva", afirmou Martins. Ele criticou o excesso de burocracia e apontou como gargalos os custos, os prazos e a insegurança jurídica.

Para Martins, outra tarefa importante é definir regras claras e confiáveis para as concessões. "Consideramos essa uma grande oportunidade que o Brasil tem agora", disse. Ele citou a decepção com a concessão da BR-262, que não teve nenhum interessado. "Esperamos que a lição tenha sido aprendida." Se as concessões anunciadas acontecerem, segundo Martins, o investimento, que hoje está em cerca de 18%, deve chegar a 24% do PIB em 2022.

Acompanhe tudo sobre:Construção civilCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoeconomia-brasileiraIndicadores econômicosIndústriaIndústrias em geralPIBPIB do Brasil

Mais de Economia

China surpreende mercado e mantém juros inalterados

ONS recomenda adoção do horário de verão para 'desestressar' sistema

Yellen considera decisão do Fed de reduzir juros 'sinal muito positivo'

Arrecadação de agosto é recorde para o mês, tem crescimento real de 11,95% e chega a R$ 201,6 bi