Economia

Índice de Serviços fecha 2013 com alta de 2,97%, diz Fipe

No ano de 2013, a inflação apresentada pelo Índice Geral de Serviços (IGS) ficou em 2,97%


	Moedas: entre os grupos de destaque dentro do IGS de dezembro, o avanço mais expressivo ficou por conta de Despesas Pessoais
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Moedas: entre os grupos de destaque dentro do IGS de dezembro, o avanço mais expressivo ficou por conta de Despesas Pessoais (Dado Galdieri/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 15h48.

São Paulo - O Índice Geral de Serviços (IGS) registrou taxa de 0,56% em dezembro na cidade de São Paulo, ante 0,39% em novembro, conforme divulgação realizada nesta segunda-feira, 6, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). No ano de 2013, a inflação apresentada pelo indicador ficou em 2,97%.

Entre os grupos de destaque dentro do IGS de dezembro, o avanço mais expressivo ficou por conta de Despesas Pessoais, que subiu 1,06%, impulsionado principalmente pela elevação de 5,01% verificada no preço das passagens aéreas.

Na sequência aparecem as altas dos grupos Alimentação (1,00%), Serviços Pessoais (0,76%), Habitação (0,69%), Saúde (0,56%) e Educação (0,04%). A exceção foi o grupo Transporte, que caiu 0,05% em dezembro.

Tanto no mês passado como no acumulado de 2013, a taxa captada pelo indicador de serviços ficou abaixo da registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), o mais tradicional da Fipe. Enquanto o IGS registrou 0,56% em dezembro, o IPC ficou em 0,65%. No ano, o IGS foi de 2,97%, e o IPC chegou a 3,88%.

De acordo com a Fipe, o melhor resultado do IGS se deve basicamente à inflação dos serviços administrados, que subiu 0,06% em dezembro e teve queda de 3,50% no ano. A maior influência, nesse caso, foi da tarifa de energia elétrica, que recuou 17,10% em 2013 no cálculo da Fipe.

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