Economia

Índice de preços semanal cai em 4 capitais e avança em 3

Índice de Preços ao Consumidor Semanal avançou em Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, enquanto Salvador, São Paulo, Recife e Porto Alegre tiveram redução


	Pessoas comparam preços em supermercado: a capital fluminense foi a cidade em que o índice subiu com mais força
 (Getty Images)

Pessoas comparam preços em supermercado: a capital fluminense foi a cidade em que o índice subiu com mais força (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 08h34.

Rio de Janeiro- O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) avançou em Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, divulgou hoje (3) o Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas. Em relação à semana anterior, Salvador, São Paulo, Recife e Porto Alegre registraram redução da inflação.

A capital fluminense foi a cidade em que o índice subiu com mais força, avançando de 0,65% para 0,84%. Os itens alimentação e despesas diversas se destacaram no crescimento da variação percentual, apesar de o primeiro continuar abaixo da média geral na cidade, com 0,73%.

Em Belo Horizonte, a variação semanal elevou o IPC-S de 0,35% para 0,48%, puxada também pela alta dos alimentos, de 0,31% para 0,94%, além do item comunicação. Na capital federal, os alimentos se mantiveram estáveis: 1,17%. Coube aos itens vestuário e educação, leitura e recreação as maiores altas. Em Brasília, o IPC-S subiu de 0,65% na semana anterior para 0,75% na última pesquisa.

Em três das quatro capitais que tiveram queda no IPC-S, o item alimentação esteve entre os que mais contribuíram para esse resultado. Em Salvador, a queda foi de 1,52% para 0,82% no item, e de 0,55% para 0,48% no índice geral. Recife também teve recuo de 0,07 ponto percentual no IPC-S, de 0,80% para 0,73%, mas, na capital pernambucana, comunicação e habitação ocorreram os maiores decréscimos.

Porto Alegre foi a capital em que o índice mais diminuiu, de 0,97% para 0,85%, mas continua registrando o maior IPC-S do país. Habitação e alimentação caíram de mais de 1% para cerca de 0,8%. Já São Paulo teve a menor queda: 0,04 ponto percentual (de 0,60% para 0,56%). Vestuário, habitação, despesas diversas e habitação foram os itens que forçaram a redução.

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