Economia

Índice de Preços ao Produtor sobe 0,03%, informa IBGE

Até o mês passado o IPP acumula queda de 0,42% no ano, enquanto registra alta de 6,64% nos últimos 12 meses


	IPP: as maiores influências para a ligeira alta de 0,03% do indicador no período vieram das atividades de refino de petróleo e produtos de álcool
 (REUTERS/Atef Hassan)

IPP: as maiores influências para a ligeira alta de 0,03% do indicador no período vieram das atividades de refino de petróleo e produtos de álcool (REUTERS/Atef Hassan)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2013 às 10h00.

Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Produtor (IPP) registrou ligeira alta de 0,03% em março, ante queda de 0,35% em fevereiro (dado revisado ante leitura original de -0,33%), informou, nesta sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Até o mês passado o IPP acumula queda de 0,42% no ano, enquanto registra alta de 6,64% nos últimos 12 meses.

Na passagem de fevereiro para março, 13 das 23 atividades da indústria de transformação pesquisadas no âmbito do Índice de Preços ao Produtor (IPP) apresentaram aumento de preço.

As maiores influências para a ligeira alta de 0,03% do indicador no período vieram das atividades de refino de petróleo e produtos de álcool, com contribuição de 0,11 ponto porcentual; metalurgia, com 0,08 ponto porcentual; e outros produtos químicos, com 0,05 ponto porcentual.

Na direção oposta, evitou um aumento maior o impacto negativo do setor de alimentos, com contribuição de -0,24 ponto porcentual.

No IPP de março, a atividade de alimentos registrou deflação de 1,25%. Já os maiores aumentos de preços foram verificados em madeira (1,61%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (1,35%) e metalurgia (1,09%).

Acompanhe tudo sobre:Indústrias em geralPreçosIBGEEstatísticasIndicadores econômicosIndústria

Mais de Economia

Prioridade do governo é negociar aumento da lista de exceções à tarifa americana, diz Alckmin

Tebet defende revisão de gastos e diz que corte tributário de R$ 20 bi ficaria 'aquém' do necessário

Tarifaço: governo responde aos EUA e diz que não adota práticas desleais no comércio bilateral